O Engenhão mais uma vez foi o palco escolhido pelos jogadores do Flamengo para demonstrarem o que é um time sem reação, ou talvez o que significa frustração ou decepção como queiram chamar.
Mais uma vez o time rubro negro começou atacando, fazendo marcação pressão e tendo o domínio do jogo, como de costume a equipe rubro negra abriu o placar, fez os torcedores terem a impressão de que finalmente viria a vitória para engrenar, mas como falei no inicio, tudo aconteceu como antes, o segundo tempo de costume veio a tona e o Inter através de um boa atuação do argentino Dátolo conseguiu buscar o empate com dois belos chutes, um do lateral Fabrício e outro do argentino antes citado, só pra não fugir da rotina novamente os torcedores pode creditar ao ataque elogios (com exceção a Ronaldinho Gaúcho que fez de um pênalti bem cobrado a sua melhor participação na partida) e a defesa críticas, mas pra ser bem mais preciso, a grande verdade é que neste futebol moderno em que os atacantes e os meias pensantes tem que marcarem, em que o time tem que jogar o mais compacto possível e que o equilíbrio é fundamental para ter-se uma equipe competitiva, o time do Flamengo assim como seu técnico apresentam e executam um futebol a moda antiga e assim demonstrar o que é um time desequilibrado no futebol de hoje, com um ataque fortíssimo e uma defesa em proporções diretamente fragilíssima.Usando o bordão do canhotinha de ouro Gérson, poderíamos dizer:
- Ô Flamengo é só isso?!
